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Vivemos em um mundo acelerado, com altos e baixos e estamos a todo momento a beira de um precipício de emoções. É difícil pararmos algum momento para analisarmos nossas vidas, porém também é interessante pensar fora da caixa, o mundo é cheio de possibilidades.
E no passado? Como as pessoas conseguiam lidar com a falta de informações, sem liberdade de extravasar pensamentos como em uma ilha de profundo vácuo e, digamos assim, ignorância? Como essas emoções eram colocadas para fora?
A série é baseada no livro “Anne of the Green Gables" (L.M. Montgomery) de 1908. Foi adaptada diversas vezes desde então, mas tornou-se conhecida mundialmente há pouco tempo pela Netflix, que assina a produção da série, com 2 temporadas até o momento.
Conhecemos a história da órfã Anne. Em sua aventura, passamos a presenciar um mundo que, a princípio, parece ser muito cruel para seus pensamentos e imaginações, mas ela mostra à todos que é possível congelar o medo e enfrentar os problemas da vida sem levá-los em nossos bolsos a todo instante.
O desejo de Anne é ser adotada, enquanto sonha com inúmeras aventuras (como a dos livros que a acompanham em todos os lugares) ao mesmo tempo em que vive em um orfanato frio e amedrontado. Finalmente é adotada pelos irmãos Cuthbert, porém acaba descobrindo que eles buscavam uma pessoa para ajudar nas tarefas do dia a dia e que tudo não passou de um mal entendido. A partir desse momento passamos a acompanhar suas tristezas e alegrias.
Anne é muito a frente de seu tempo. Apesar de ter apenas 13 anos, ela pensa diferente de todos que vivem na pequena Greengables. É uma pequena cidade agrícola fechada e cabe a Anne abrir os olhos daquele pequeno povoado sobre a vida que existia fora dali.
O ensino era considerado extremamente rígido, com o intuito de criar homens para irem à faculdade e se acostumarem com uma profissão, e as mulheres ficarem em casa cuidando da costura, comida, filhos e marido. Anne não aceita esse método, e procura de toda forma fazer com que sua voz seja ouvida e que seja possível existir uma equiparação de funções na sociedade com novos métodos de aulas mais práticas e menos morosas, por exemplo.
As mulheres possuem papéis de destaque na série, mostrando seus questionamentos e visões, além dos empecilhos e repreensões da época.
Acabamos nos identificando com Anne, com sua imaginação aflorada e sua habilidade quase nula de socializar com o quem não agrega nada ao mundo. O drama se faz presente com a ênfase no abandono e a sensação de não pertencimento da pequena ruiva.
Anne é colocada em situações difíceis em determinados momentos, tendo que lidar com o bullying, a não aceitação pelas pessoas de sua cidade por ser órfã, a dificuldade em entender por qual motivo as pessoas machucam umas as outras sem o menor receio. Mas crescemos com a força dela em lutar contra todos os problemas que permeiam sua vida e a de todos que a amam.
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